Programa de Agricultura Urbana – AS-PTA https://aspta.org.br Agricultura Familiar e Agro­ecologia Mon, 04 Dec 2023 14:17:59 +0000 pt-BR hourly 1 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: Conectando os movimentos das mulheres negras https://aspta.org.br/2023/12/01/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-os-movimentos-das-mulheres-negras/ https://aspta.org.br/2023/12/01/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-os-movimentos-das-mulheres-negras/#respond Fri, 01 Dec 2023 20:41:13 +0000 https://aspta.org.br/?p=20417 No dia 25 de julho é comemorado o Dia Internacional das Mulheres negras, latinas e caribenhas. Essa data, ratificada pela ONU, tem como objetivo lembrar a luta e a resistência contra o racismo, o machismo, a violência e o preconceito dos quais ainda somos vítimas. Já tínhamos o Dia Internacional da Mulher, mas era necessário … Leia mais

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No dia 25 de julho é comemorado o Dia Internacional das Mulheres negras, latinas e caribenhas.

Essa data, ratificada pela ONU, tem como objetivo lembrar a luta e a resistência contra o racismo, o machismo, a violência e o preconceito dos quais ainda somos vítimas.

Já tínhamos o Dia Internacional da Mulher, mas era necessário um dia da mulher negra, pois visa dar visibilidade às mulheres afrodescendentes e promover políticas públicas que ajudem a melhorar a qualidade de vida e erradicar a discriminação.

“A gente não vai negar o 8 de março, que tem uma luta histórica, mas julho é o mês das pretas. Jovens estão sendo educadas com uma cabeça muito diferente de mim e da minha avó, que naturalizamos muitas violências: do homem como superior, do corpo feminino que pode ser sucateado. E vemos isso nas músicas, em programas de televisão, em histórias infantis. Então olhar para isso e entender nosso lugar nessa relação é fundamental.” (Mônica Ferreira)

 Neste 25 de julho de 2023, mulheres agricultoras urbanas de diferentes localidades da região metropolitana do Rio de Janeiro, se encontraram para celebrar, refletir e trocar sobre essa data tão importante. Convidamos a todas a viverem um pouquinho do que foi esse dia tão especial com a gente.

Boa leitura!

Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: Conectando os movimentos das mulheres negras

 

Para conhecer edições passadas acesse:

 

📍Edição 1 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: conectando Quilombo e Favela
https://aspta.org.br/2021/07/25/as-pta-comemora-o-dia-da-mulher-negra-latino-americana-e-caribenha-com-o-lancamento-do-boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-quilombo-e-favela/

📍Edição 2 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: Conectando cozinha, receitas e afetos
https://aspta.org.br/2021/12/08/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-cozinha-receitas-e-afetos/

📍Edição 3 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: Conectando identidade e a luta das mulheres
https://aspta.org.br/2022/06/19/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-identidade-e-a-luta-das-mulheres/

📍Edição 4 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: conectando intercâmbios saberes e experiências
https://aspta.org.br/2023/03/22/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-intercambios-saberes-e-experiencias/

📍Edição 5 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: conectando resistências, afetos e autocuidado
https://aspta.org.br/2023/06/21/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-resistencias-afetos-e-autocuidado/

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Morar e Plantar na Cidade https://aspta.org.br/2023/11/29/morar-e-plantar-na-cidade/ https://aspta.org.br/2023/11/29/morar-e-plantar-na-cidade/#respond Wed, 29 Nov 2023 19:52:32 +0000 https://aspta.org.br/?p=20409 O Projeto MORAR E PLANTAR NA METRÓPOLE: EXPERIÊNCIAS POPULARES E LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA, carinhosamente chamado de “MORAR E PLANTAR NA CIDADE” foi realizado pela AS-PTA e pela Teia de Solidariedade da Zona Oeste, em parceria com a Feira da Roça de Vargem Grande, a Associação de Moradores e Amigos da Vargem Grande (AMAVAG), a Rede Carioca … Leia mais

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O Projeto MORAR E PLANTAR NA METRÓPOLE: EXPERIÊNCIAS POPULARES E LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA, carinhosamente chamado de “MORAR E PLANTAR NA CIDADE” foi realizado pela AS-PTA e pela Teia de Solidariedade da Zona Oeste, em parceria com a Feira da Roça de Vargem Grande, a Associação de Moradores e Amigos da Vargem Grande (AMAVAG), a Rede Carioca de Agricultura Urbana, o Laboratório Estado, Trabalho, Território e Natureza (ETTERN) do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPUR)/UFRJ e teve o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU RJ).

O Projeto trouxe como temas centrais o direito à moradia e a comunicação popular e buscou identificar experiências de morar e plantar no espaço urbano e suas contribuições para o planejamento das cidades por meio da comunicação popular.

Seguem os links para acesso aos demais vídeos produzidos pelo projeto.

https://www.youtube.com/watch?v=oZjlu3oFky0&t=56s

https://www.youtube.com/watch?v=8lFnfPxY10U&t=3399s

https://youtu.be/g69JUZwyZbI

Ecos da Juventude2:
https://youtu.be/5fqv4z3tHu0

Abertura Fórum das Vargens:
https://www.youtube.com/watch?v=q6MNGv-RL0M&t=1419s

Fórum das Vargens – Conservação Ambiental:
https://www.youtube.com/watch?v=TcRjSW1ITAY&t=5030s

Morar e Plantar – Habitação de Interesse Social, águas e enchentes com Jurema Constâncio: https://www.youtube.com/watch?v=sC6Z7GRN-iM&t=627s

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Vivência na Horta Comunitária do Quilombo Dona Bilina https://aspta.org.br/2023/10/10/vivencia-na-horta-comunitaria-do-quilombo-dona-bilina/ https://aspta.org.br/2023/10/10/vivencia-na-horta-comunitaria-do-quilombo-dona-bilina/#respond Tue, 10 Oct 2023 18:07:00 +0000 https://aspta.org.br/?p=20303 No dia 19 de setembro, aconteceu a vivência na Horta Comunitária do Quilombo Dona Bilina. A visita foi articulada pelo Plano de Educação Ambiental Plantando Cirandas, ação desenvolvida nas escolas por meio do projeto Hortas Orgânicas em Faixas de Dutos desenvolvido pela AS-PTA. Alunos do 4º ano (de 9 a 11 anos) da Escola Municipal … Leia mais

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No dia 19 de setembro, aconteceu a vivência na Horta Comunitária do Quilombo Dona Bilina. A visita foi articulada pelo Plano de Educação Ambiental Plantando Cirandas, ação desenvolvida nas escolas por meio do projeto Hortas Orgânicas em Faixas de Dutos desenvolvido pela AS-PTA.

Alunos do 4º ano (de 9 a 11 anos) da Escola Municipal Paulo Roberto Fiorenzano de Araújo, em Geneciano, Nova Iguaçu, tiveram um dia de intercâmbio no quilombo, localizado no Maciço da Pedra Branca, Rio de Janeiro.

Na parte da manhã, a programação começou com a reflexão proposta pela quilombola Alice Franco, através da pergunta “Você sabe o que é um quilombo?”.

Em seguida, Alice e Adriano Insfran, também quilombola, mostraram a Horta Comunitária e as crianças ouviram sobre as verduras e legumes cultivados no local, plantaram pés de alface e também colherem unidades crescidas que foram servidas no almoço.

Na parte da tarde, as crianças experimentaram a feijoada quilombola preparada no fogão à lenha pelas mãos da Maria José e Sueli Christino. 

Eles também ouviram a história “Aventura do jovem Apoema no futuro”, contada pela artista Carmen Paixão. Realizado pela AS-PTA, a história, no formato de quadrinhos, tem como objetivo fortalecer as memórias e a identidade cultural da comunidade quilombola Dona Bilina e apoiar educadores(as) em atividades de educação ambiental e combate ao racismo junto às crianças. Ele compôs a Caixa Pedagógica do projeto Sertão Carioca: Conectando Cidade e Floresta, recurso que visa apoiar atividades de educação popular, ambiental e antirracista na região de Campo Grande e do Maciço da Pedra Branca.

Os alunos foram acompanhados pelas professoras Adriana, Simone e Valéria que colaboraram nas vivências das crianças neste espaço de resistência.

Também houve o momento em que Leonídia Insfran, atual presidente do quilombo, apresentou os canteiros de legumes, verduras e frutas cultivados sem veneno. Os cuidados com a horta são feitos a muitas mãos e com tarefas divididas.

Entre os alimentos e ervas cultivados estão couve, alface, mamão, coentro selvagem, cebolinha, ora-pró-nobis, hibisco, erva de Santa Maria, alfavacão do campo e muitos outros!

O @quilombodonabilina é parceiro da Programa de Agricultura Urbana da AS-PTA na preservação dos espaços de resistência e cultura ancestral da cidade. Ele possui muitos patrimônios que ainda são vivenciados pela comunidade em seu território. São práticas culturais manifestadas em comportamentos, valores e visões de mundo que conectam as experiências e vivências dos moradores nas suas diferentes temporalidades, e produzem um sentimento de continuidade buscando nutrir o sentimento de pertencimento da comunidade frente aos desafios e demandas contemporâneas, reafirmando o enraizamento histórico dos quilombolas.

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Cartilha Tecnologias sociais na Serra da Misericórdia  https://aspta.org.br/2023/10/03/cartilha-tecnologias-sociais-na-serra-da-misericordia/ https://aspta.org.br/2023/10/03/cartilha-tecnologias-sociais-na-serra-da-misericordia/#respond Tue, 03 Oct 2023 15:10:56 +0000 https://aspta.org.br/?p=20284 O Projeto Agroecologia Cultivando Saúde e Bem Viver nas Favelas, realizado pela AS-PTA e a Verdejar Socioambiental foi aprovado na chamada pública para apoio às ações emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas do Rio de Janeiro, como parte do Plano homônimo da Fiocruz, de 2021. O objetivo do projeto foi contribuir para a resiliência da favela frente … Leia mais

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O Projeto Agroecologia Cultivando Saúde e Bem Viver nas Favelas, realizado pela AS-PTA e a Verdejar Socioambiental foi aprovado na chamada pública para apoio às ações emergenciais de Enfrentamento à Covid-19 nas Favelas do Rio de Janeiro, como parte do Plano homônimo da Fiocruz, de 2021.

O objetivo do projeto foi contribuir para a resiliência da favela frente à pandemia de covid-19 e às vulnerabilidades socioambientais, alimentares e sanitárias acirradas nesse contexto, com foco em: i) ações emergenciais; ii) ações estruturantes e iii) ações de comunicação. A partir das ações realizadas, esse projeto amplia os esforços da Verdejar e seus parceiros no cultivo de tecnologias socioambientais de baixo custo na favela. O projeto foi iniciado em setembro de 2021 e se encerra em fevereiro de 2023, com atuação em 5 favelas da zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, são elas: Parque Maracá/Juramentinho (Tomás Coelho), Morro do Sapo/Jaqueira (Olaria), Campo do Sargento/Canitar (Inhaúma), Complexo do Alemão/Rua Nova (Ramos), Sérgio Silva/Campos Floridos (Engenho da Rainha). A cartilha que você tem em mãos é o produto de um longo processo de comunicação. Ela valoriza os saberes populares da Serra da Misericórdia e apresenta as ações que realizamos no nosso projeto com receitas, dicas, informações, ideias e propostas que você pode levar para a sua família e comunidade. Ela ajuda a gente a “ser mais” e a promover saúde e agroecologia nas favelas! O Projeto Agroecologia Cultivando Saúde e Bem Viver nas favelas, carinhosamente chamado de “Bem Viver”, contou com as seguintes ações em destaque:

  • Distribuição das Cestas Cuidar-se: produtos naturais feitos por mulheres para mulheres; para cuidar de quem cuida da saúde das famílias nas comunidades;
  • Distribuição das Cestas Curumim, voltadas para atividades com as crianças nas 5 favelas da Serra da Misericórdia;
  • Apoio à estruturação de 5 iniciativas locais de produção de alimentos agroecológicos (uma em cada favela), incentivando o aproveitamento de quintais e pequenos espaços e o manejo de resíduos orgânicos domésticos de 100 famílias para o cultivo de alimentos orgânicos;
  • Difusão de informações sobre cuidados de convivência com a pandemia e importância das vacinas, por meio de ações de Comunicação Comunitária nos temas do projeto voltadas para aproximadamente 1000 moradores das comunidades, além de 10.000 pessoas que interagem através das mídias sociais;
  • Instalações pedagógicas de cuidados com a Covid-19;
  • Oficinas temáticas de aproveitamento integral dos alimentos, horta auto irrigável, escalda pés, pomada milagrosa e saboaria;
  • Produção de conteúdos digitais para redes sociais: 6 podcasts e 4 vídeos tutoriais.

Esse foi o nosso projeto Agroecologia Cultivando Saúde e Bem Viver nas Favelas, com muito prazer estamos juntas, juntos e juntes neste processo maravilhoso que é semear a agroecologia nas comunidades.

Cartilha Tecnologias Sociais da Serra da Misericordia

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Aplicação do Método Lume nos quintais produtivos da região metropolitana do Rio de Janeiro https://aspta.org.br/2023/09/21/aplicacao-do-metodo-lume-nos-quintais-produtivos-da-regiao-metropolitana-do-rio-de-janeiro/ https://aspta.org.br/2023/09/21/aplicacao-do-metodo-lume-nos-quintais-produtivos-da-regiao-metropolitana-do-rio-de-janeiro/#respond Fri, 22 Sep 2023 00:16:36 +0000 https://aspta.org.br/?p=20277 O Método LUME – Análise Econômico-Ecológica de Agroecossistemas está em prática nos territórios do Rio de Janeiro ⠀ Pensando na aplicabilidade do método, vem sendo realizadas visitas nos agroecossistemas em diferentes regiões da cidade para avaliar e elaborar um Plano de Manejo Agroecológico em cada unidade produtiva, tendo como referência os processos comunitários, coletivos e territoriais de … Leia mais

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O Método LUME – Análise Econômico-Ecológica de Agroecossistemas está em prática nos territórios do Rio de Janeiro ⠀

Pensando na aplicabilidade do método, vem sendo realizadas visitas nos agroecossistemas em diferentes regiões da cidade para avaliar e elaborar um Plano de Manejo Agroecológico em cada unidade produtiva, tendo como referência os processos comunitários, coletivos e territoriais de cada experiência.

Através da aplicação do Método, buscamos compreender as dinâmicas de gestão econômica-produtiva e social dos agroecossistemas e oferecer elementos que permitam a efetividade da proposta.

Durante a análise nos quintais, são levantadas as principais potencialidades, desafios e fragilidades do espaço, assim como as sugestões e possíveis inovações internas ao agroecossistema e ações coletivas que devem ser fomentadas ou fortalecidas na comunidade e no território.

Os agrossistemas visitados neste primeiro módulo pela equipe do Programa de Agricultura Urbana da AS-PTA são Lote Azaleia, agricultora Tonha – Geneciano / Nova Iguaçu; Quintal da Rose – Geneciano / Nova Iguaçu; Quintal da Maria – Pedra de Guaratiba; Quintal da dona Rita – Pilar / Duque de Caxias; Sítio Águas Claras, Irma e Pedro Paulo – Santíssimo; Quilombo horta comunitária Dona Bilina – Campo Grande; Quintal da dona Odete – Parque Marilândia / Duque de Caxias e Quintal da dona Josefa – Morro do sapo Complexo do Alemão.

 Leitura recomendada:⠀

 

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Equipe do Rio de Janeiro realiza segundo Módulo de Formação Método LUME  https://aspta.org.br/2023/09/13/equipe-do-rio-de-janeiro-realiza-segundo-modulo-de-formacao-metodo-lume/ https://aspta.org.br/2023/09/13/equipe-do-rio-de-janeiro-realiza-segundo-modulo-de-formacao-metodo-lume/#respond Wed, 13 Sep 2023 23:47:06 +0000 https://aspta.org.br/?p=20258 Em maio de 2023, aconteceu o segundo módulo da Formação do Método LUME – análise econômico-ecológica de agroecossistemas. O curso foi promovido pelo Fórum Itaboraí e pela Agenda de Saúde e Agroecologia da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz) em parceria com AS-PTA Agricultura Familiar e Agroecologia. Esta formação integra o projeto … Leia mais

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Em maio de 2023, aconteceu o segundo módulo da Formação do Método LUME – análise econômico-ecológica de agroecossistemas. O curso foi promovido pelo Fórum Itaboraí e pela Agenda de Saúde e Agroecologia da Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz) em parceria com AS-PTA Agricultura Familiar e Agroecologia.

Esta formação integra o projeto “Caminhos para fortalecimento da Transição Agroecológica na Promoção da Saúde em Petrópolis”, que busca por meio do método compreender as dinâmicas de gestão econômica-produtiva e social dos agroecossistemas e oferecer elementos que permita a elaboração de um Plano de Manejo Agroecológico em cada unidade produtiva sem perder de vista processos comunitários, coletivos e territoriais‍.

Nesse segundo encontro, foi dada continuidade à análise dos quatro agroecossistemas descritos no módulo 1, nas comunidades rurais do Bonfim e Brejal. Essa etapa consiste na análise qualitativa dos dados coletados e sistematizados pelos grupos durante o intermódulo, com o trabalho sendo, sobretudo, com o conceito de atributos sistêmicos.

Cada grupo determinou o ponto de inflexão e apresentou o gráfico de integração social e de autonomia, junto com a tabela dos respectivos índices no ano de referência e no atual. A partir disso foi possível avaliar a evolução considerando os parâmetros e as relações entre eles (destacando onde se pode observar as evoluções mais e menos expressivas no período).

Confira aqui o primeiro módulo da formação!

 

Leitura recomendada:

“Método Lume: Procedimentos e instrumentos para análise da sustentabilidade de agroecossistemas”

“Método de análise econômico-ecológico de agroecossistemas”

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Catálogo Produtos da Gente: Agricultura Urbana, Alimentos Saudáveis e Produtos da Sociobiodiversidade na Região Metropolitana do Rio de Janeiro https://aspta.org.br/2023/06/21/catalogo-produtos-da-gente-agricultura-urbana-alimentos-saudaveis-e-produtos-da-sociobiodiversidade-na-regiao-metropolitana-do-rio-de-janeiro/ https://aspta.org.br/2023/06/21/catalogo-produtos-da-gente-agricultura-urbana-alimentos-saudaveis-e-produtos-da-sociobiodiversidade-na-regiao-metropolitana-do-rio-de-janeiro/#respond Wed, 21 Jun 2023 14:08:35 +0000 https://aspta.org.br/?p=20158 Já parou para pensar onde são plantadas as frutas, verduras, temperos e legumes que você consome? Você conhece quem produz seus alimentos? Sabia que é possível comprar seu alimento direto dos produtores e que isso pode melhorar a qualidade da sua alimentação? Conhece a agricultura que existe na região onde você mora? Neste catálogo é apresentado o resultado … Leia mais

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Já parou para pensar onde são plantadas as frutas, verduras, temperos e legumes que você consome?
Você conhece quem produz seus alimentos?

Sabia que é possível comprar seu alimento direto dos produtores e que isso pode melhorar a qualidade da sua alimentação?

Conhece a agricultura que existe na região onde você mora?

Neste catálogo é apresentado o resultado do trabalho de agricultoras(es) e produtoras(es) que usam como matéria-prima alimentos vindos da agricultura urbana, de quintais, de unidades agroflorestais, de hortas comunitárias e de pequenas propriedades na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ).

Também são apresentados produtos da sociobiodiversidade, cultivados em quilombos urbanos da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, no Maciço da Pedra Branca. Todos esses produtos representam alternativas de renda para famílias agricultoras, emancipação socioeconômica, conservação ambiental e melhorias na alimentação e nutrição de agricultores e consumidores da RMRJ. Desde alimentos in natura até fitoterápicos e produtos de autocuidado, em sua maioria produzidos por mulheres.

Com base na economia solidária, os produtos apresentados neste catálogo se fortalecem pela ação em rede de grupos comunitários e mercados locais, mutuamente relacionados, a partir de interesses comuns.

Uma dessas é a Rede Carioca de Agricultura Urbana (Rede CAU). A Rede CAU, é um movimento social e ambiental que atua na Região Metropolitana do Rio de Janeiro e agrega pessoas e organizações para a defesa da agroecologia na cidade. Junto aos quintais urbanos e unidades produtivas, defende o consumo ético e responsável como uma dimensão de luta campo-cidade, e atua na adequação e no acesso às políticas públicas. Na rede, atuam agricultores e agricultoras, representantes de organizações populares, instituições de pesquisa e ensino, bem como assessores(as) técnicos(as). A Rede CAU tem impulsionado várias mudanças na organização da cidade e fortalecimento das agricultoras e agricultores, e traz na construção do conhecimento agroecológico a busca pela ressignificação do uso do espaço urbano carioca.

Também foi feita uma parceria com os Quilombos Dona Bilina, Cafundá Astrogilda e Camorim, localizados no Maciço da Pedra Branca, Zona Oeste da cidade.

Esperamos que este seja um material de divulgação desses produtos e de visibilidade de quem está por trás deles, mas que também inspire e apoie diálogos entre as redes solidárias de produção e consumo.

Catálogo Produtos da Gente: Agricultura Urbana, Alimentos Saudáveis e Produtos da Sociobiodiversidade na Região Metropolitana do Rio de Janeiro

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Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: conectando resistências, afetos e autocuidado https://aspta.org.br/2023/06/21/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-resistencias-afetos-e-autocuidado/ https://aspta.org.br/2023/06/21/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-resistencias-afetos-e-autocuidado/#respond Wed, 21 Jun 2023 13:57:29 +0000 https://aspta.org.br/?p=20152 Durante a oficina Saberes e memórias, ocorrida no dia 08 de março de 2023, Dia Internacional da Mulher, companheiras de diferentes organizações, participantes da Rede Carioca de Agricultura Urbana, estiveram presentes no espaço Raízes do Brasil, em Santa Teresa / RJ. Com reflexões conduzidas por Mônica Fernandes, aromaterapeuta do Coletivo Dandalua, e a entrega dos … Leia mais

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Durante a oficina Saberes e memórias, ocorrida no dia 08 de março de 2023, Dia Internacional da Mulher, companheiras de diferentes organizações, participantes da Rede Carioca de Agricultura Urbana, estiveram presentes no espaço Raízes do Brasil, em Santa Teresa / RJ.

Com reflexões conduzidas por Mônica Fernandes, aromaterapeuta do Coletivo Dandalua, e a entrega dos Kits de afeto produzidas pelas mulheres do Mandalla Verde / Verdejar Socioambiental, foi criado uma rede de afeto e intenções.

As trocas desse lindo dia foram sistematizadas neste Boletim, boa leitura!

 

 

 

 

Me perdi pelo caminho
Mas não paro, não
Já chorei mares e rios
Mas não afogo, não

Sempre dou o meu jeitinho
É bruto, mas é com carinho
Porque Deus me fez assim
Dona de mim

Deixo a minha fé guiar
Sei que um dia chego lá
Porque Deus me fez assim
Dona de mim

Dona de Mim IZA

Viva a força feminina na agroecologia! Bem-estar são frutos do autocuidado!⠀
Realização: @cem_serra_misericordia@verdejarsocioambiental @ongeducapcpx,
@centroculturalocadoscurumins@mulheresdepedra@hortas.emdutos

 

Edição 1 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: conectando Quilombo e Favela
https://aspta.org.br/2021/07/25/as-pta-comemora-o-dia-da-mulher-negra-latino-americana-e-caribenha-com-o-lancamento-do-boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-quilombo-e-favela/

Edição 2 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: Conectando cozinha, receitas e afetos
https://aspta.org.br/2021/12/08/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-cozinha-receitas-e-afetos/

Edição 3 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: Conectando identidade e a luta das mulheres
https://aspta.org.br/2022/06/19/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-identidade-e-a-luta-das-mulheres/

Edição 4 Boletim Mulheres, Jovens e Griôs: conectando intercâmbios saberes e experiências
https://aspta.org.br/2023/03/22/boletim-mulheres-jovens-e-grios-conectando-intercambios-saberes-e-experiencias/

 

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Primeiro módulo da formação sobre o método Lume Análise econômico-ecológica de agroecossistemas https://aspta.org.br/2023/06/14/primeiro-modulo-da-formacao-sobre-o-metodo-lume-analise-economico-ecologica-de-agroecossistemas/ https://aspta.org.br/2023/06/14/primeiro-modulo-da-formacao-sobre-o-metodo-lume-analise-economico-ecologica-de-agroecossistemas/#respond Wed, 14 Jun 2023 17:02:55 +0000 https://aspta.org.br/?p=20135 Orientado pelo enfoque agroecológico, o Lume – análise econômico-ecológica de agroecossistemas é um método desenvolvido pela AS-PTA que oferece um olhar crítico para monitorar, avaliar, comparar, apoiar e fortalecer as transformações nos sistemas alimentares.  A formação, que faz parte do planejamento e desenvolvimento do projeto ARÁ, contou com a participação de diversas organizações parceiras de … Leia mais

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Orientado pelo enfoque agroecológico, o Lume – análise econômico-ecológica de agroecossistemas é um método desenvolvido pela AS-PTA que oferece um olhar crítico para monitorar, avaliar, comparar, apoiar e fortalecer as transformações nos sistemas alimentares. 

A formação, que faz parte do planejamento e desenvolvimento do projeto ARÁ, contou com a participação de diversas organizações parceiras de diferentes territórios, como: Fiocruz Mata Atlântica (FMA), Pequenos Agricultores (MPA), Rede Bonfim + Verde, Associação de Agricultores Biológicos do Estado Rio Janeiro (ABIO), Sistema Único de Saúde (SUS), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro (ITERJ).

Com a proposta de aplicar o método durante o desenvolvimento do Projeto ARA, a Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS) da FIOCRUZ convidou a AS-PTA para fazer um processo de formação com as equipes.

O local da imersão foi especialmente escolhido na comunidade Alto Bonfim, no Hostel AUÁ que faz fronteira com o Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso), importante reserva de flora e fauna de Petrópolis, no estado do Rio de Janeiro!

Nos dias 07, 08, 09 e 10 de fevereiro de 2023 aconteceu de forma presencial o primeiro módulo da formação. Iniciamos o primeiro dia com uma exposição sobre os fundamentos da análise econômico-ecológica de agroecossistemas. Paulo Petersen, coordenador executivo da AS-PTA e um dos idealizadores do método, fez uma provocação sobre a importância de se conectar questões ecológicas com o combate à pobreza. Pôs luz sobre as agriculturas onde foi possível avaliar os espaços produtivos para além dos mercados – O que ali está invisível? A economia convencional não considera a diversidade dos quintais. Reciprocidade, solidariedade e troca são fatores econômicos que não necessariamente surtem valores monetários mas que são essenciais para uma boa dinâmica de fluxo e autonomia. 

No segundo dia, ouvimos o pesquisador André Luiz Corrêa contextualizar sobre o cenário da agricultura familiar da região do Bonfim, comunidade rural de Petrópolis. Em seguida, foram repassados o passo-a-passo que auxiliam e orientam a visita à campo e foram debatidos sobre os instrumentos de aplicação do método

O terceiro dia foi marcado pela ida ao campo. Os participantes foram em quatro grupos visitar os agroecossistemas na região do Brejal e Bonfim. Na parte da tarde, ao apresentar o croqui com divisão de trabalho por gênero, foi possivel se ter uma perspectiva da economia feminista – que visibiliza o trabalho doméstico e de cuidados realizado pelas mulheres, que muitas vezes não é considerado e remunerado, mas é fundamental para as famílias, comunidades e sociedade como um todo. 

No quarto e último dia, compartilhamos as experiências de cada grupo e de que forma o método traz uma percepção acerca da produção e dos aspectos sociais que permeiam as relações de produção e comercialização dessas famílias, bem como a relação com a comunidade e com espaços de organização coletiva. Dialogamos a partir da realidade de cada agroecossistema visitado e falamos sobre as semelhanças e diferenças, analisando a divisão social e geracional do trabalho. 

Equipe ASPTA,
Equipe Fórum Itaboraí/Fiocruz e
Equipe Agenda Saúde e Agroecologia/Fiocruz

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Histórias do Maciço da Pedra Branca https://aspta.org.br/2023/06/02/historias-do-macico-da-pedra-branca/ https://aspta.org.br/2023/06/02/historias-do-macico-da-pedra-branca/#respond Fri, 02 Jun 2023 22:35:30 +0000 https://aspta.org.br/?p=20120 No interior da floresta do Maciço da Pedra Branca, certas características se repetem: superfícies planas, localizadas nas encostas e cobertas por uma terra preta contendo pequenos fragmentos de carvão. Essas marcas tratam-se de vestígios de carvoarias artesanais utilizadas do século XVIII até o início do XX. Na época, o Rio de Janeiro passava por transformações urbanas que demandavam uma grande quantidade de carvão. Entre 1902 e 1906, o … Leia mais

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No interior da floresta do Maciço da Pedra Branca, certas características se repetem: superfícies planas, localizadas nas encostas e cobertas por uma terra preta contendo pequenos fragmentos de carvão. Essas marcas tratam-se de vestígios de carvoarias artesanais utilizadas do século XVIII até o início do XX. Na época, o Rio de Janeiro passava por transformações urbanas que demandavam uma grande quantidade de carvão. Entre 1902 e 1906, o prefeito Pereira Passos comandou uma série de demolições e desapropriações pela cidade, principalmente nos densos cortiços da área portuária central.

Conheça um pouco mais dessa história, no folheto Carvoeiros do Maciço da Pedra Branca, realizado em parceria com o INEA e o LABEH  (PUC-RJ).

Cartilha – Histórias do Maciço da Pedra Branca

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