Quilombos – AS-PTA https://aspta.org.br Agricultura Familiar e Agro­ecologia Mon, 04 Dec 2023 14:17:59 +0000 pt-BR hourly 1 Informe Técnico – Comunidades Quilombolas do Maciço da Pedra Branca https://aspta.org.br/2023/02/06/informe-tecnico-comunidades-quilombolas-do-macico-da-pedra-branca/ https://aspta.org.br/2023/02/06/informe-tecnico-comunidades-quilombolas-do-macico-da-pedra-branca/#respond Mon, 06 Feb 2023 12:07:38 +0000 http://aspta.org.br/?p=19934 Comunidades Quilombolas do Maciço da Pedra Branca preservam o solo da maior Floresta Urbana do planeta e incrementam seus estoques de carbono do solo Este Informe Técnico é o resultado de um trabalho conjunto entre Embrapa Solos e AS-PTA por meio do Projeto Sertão Carioca: Conectando Cidade e Floresta, realizado com patrocínio da Petrobras, por meio do … Leia mais

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Comunidades Quilombolas do Maciço da Pedra Branca preservam o solo da maior Floresta Urbana do planeta e incrementam seus estoques de carbono do solo

Este Informe Técnico é o resultado de um trabalho conjunto entre Embrapa Solos e AS-PTA por meio do Projeto Sertão Carioca: Conectando Cidade e Floresta, realizado com patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental.

Nele, você acessa dados e análises acerca da importância das comunidades quilombolas do Parque Estadual da Pedra Branca, principalmente, no tocante aos incremento dos estoques de carbono no solo.

 

Informe Técnico – Comunidades tradicionais preservam a maior floresta urbana do mundo

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Cartilha – Memórias e receitas das cozinhas dos Quilombos https://aspta.org.br/2023/02/02/cartilha-memorias-e-receitas-das-cozinhas-dos-quilombos/ https://aspta.org.br/2023/02/02/cartilha-memorias-e-receitas-das-cozinhas-dos-quilombos/#comments Thu, 02 Feb 2023 13:18:32 +0000 http://aspta.org.br/?p=19930 A proposta de nos aproximarmos da culinária quilombola das comunidades do Maciço da Pedra Branca/Rio de Janeiro surge de uma parceria realizada junto à Comissão de Quilombos do projeto Sertão Carioca: conectando cidade e floresta, com os grupos de pesquisa e extensão CulinAfro da UFRJ Macaé e Núcleo de Políticas em Alimentação e Nutrição Escolar … Leia mais

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A proposta de nos aproximarmos da culinária quilombola das comunidades do Maciço da Pedra Branca/Rio de Janeiro surge de uma parceria realizada junto à Comissão de Quilombos do projeto Sertão Carioca: conectando cidade e floresta, com os grupos de pesquisa e extensão CulinAfro da UFRJ Macaé e Núcleo de Políticas em Alimentação e Nutrição Escolar (Nucane) da UERJ, que originou a pesquisa “Cozinhas quilombolas: campo de saberes e fazeres para a agenda da educação em saúde e da promoção de alimentação adequada e saudável na escola”. O objetivo deste livro é relembrar e sistematizar as memórias sobre a comida e a cozinha afro-brasileira local, do Maciço da Pedra Branca/Rio de Janeiro, envolvendo os saberes, os  fazeres e os afetos, a partir das narrativas de vida das famílias das comunidades quilombolas.

Nas próximas páginas vocês verão receitas contadas por representantes, sobretudo mulheres, dos três Quilombos do Maciço da Pedra. São receitas que estão presentes na memória de suas infâncias. Comidas preparadas e partilhadas por suas mães, avós, tias e outras mulheres, em diferentes momentos da vida da comunidade. Comida do cotidiano, comida oferecida às mulheres quando dão à luz, comida que cura, comida para dar sustância, comida para festejar, comida para rezar e comida para receber e partilhar. Comidas que expressam a biodiversidade e biointegração com o território e os quintais. Expressão da cozinha afro-brasileira ancestral e atual, compartilhada de geração em geração, em um processo de conservação e inovação.

No nosso primeiro encontro, a conversa sobre lembrança das comidas, das cozinhas e dos quintais da infância mostrou como estes espaços fazem parte das histórias das famílias e dos territórios. A ideia deste livro de receitas veio dos representantes das comunidades presentes no encontro: Leo, Leila, Adriano, Tati e Alice.

Combinamos que as conversas sobre as receitas aconteceriam em encontros nos três territórios. Encontros de troca de práticas, saberes das cozinhas e receitas culinárias de famílias de cada quilombo. Cada território recebeu os demais grupos com um prato que foi preparado e partilhado coletivamente.

Foram realizados os encontros nos quilombos do Camorim (Jacarepaguá) e do Cafundá Astrogilda (Vargem Grande). Em função do momento da pandemia por COVID-19, o encontro do quilombo Dona Bilina (Rio da Prata) foi adiado presencialmente, acontecendo virtualmente para definição final das receitas que entraram no livro e, posteriormente, presencial para partilha e complementação das receitas. Nos dois locais onde os encontros aconteceram presencialmente, a comida foi preparada no quintal, no fogão de lenha, perto das hortas.

A conversa sobre as comidas e as cozinhas, no encontro da CQ Cafundá Astrogilda, aconteceu durante o momento de preparo da moela com batata. Para a  condução da conversa no primeiro encontro, fizemos uma roda de conversa com as seguintes provocações: Quais são as comidas de família (aquelas do dia a dia, das festas, do cuidado, marcantes, dolorosas e alegres)? Como essas comidas são preparadas? Quem são as pessoas de referência na cozinha? Como é a estrutura das cozinhas: tipo de fogão, utensílios (colher de pau, pilão, ralador, peneiras, fogão a lenha etc.)? Há alguma conexão com os quintais (plantas de comer e curar)?

No segundo e no terceiro encontros, a conversa continuou em volta do fogão a lenha e nas cadeiras no quintal enquanto a galinha com quiabo era preparada, no quilombo Cafundá Astrogilda, e a feijoada, no quilombo Dona Bilina. As histórias das comidas eram contadas como parte das histórias de vida das famílias e dos territórios. As falas das rodas de conversa e nas conversas individuais que aconteceram durante esses encontros foram  gravadas e transcritas e as oficinas foram fotografadas, para registro e para composição deste livro de receitas. Além disso, as observações e reflexões partilhadas durante os encontros foram registradas em diário de campo pela equipe de pesquisadoras.

O livro de Manoel Querino A arte culinária na Bahia  inspirou a forma de contar as receitas neste livro. Ao invés de usar as formas convencionais de descrição das receitas, que traz ingredientes e suas quantidades e modos de preparo, com descrição detalhada das etapas utilizadas, construímos um inventário, com descrição dos  ingredientes e os processos artesanais das cozinhas, a partir das receitas narradas pelas participantes dos encontros. A chef indígena do povo pataxó Deborah Martins diz que quando a gente apresenta uma comida que aprende com a mãe e com a avó, não está apresentando um prato, está contando uma história (SAENZ, 2020).

As receitas foram escolhidas para compor o presente livro, priorizando as que se repetiam nas conversas, as que eram conhecidas em várias famílias, as que tinham relação com alimentos e formas de preparo ancestral e que mostravam significados que diziam respeito a diferentes situações da vida das comunidades. Compreendemos que este registro pode compor o acervo das CQ do Maciço da Pedra Branca, sendo acessado pelas crianças, jovens, escolas e pelas próximas gerações, valorizando suas histórias e resguardando as memórias do território, por meio da história das cozinhas e das comidas que os trouxeram até aqui.

 

O trabalho retratado aqui integra ações do Projeto Sertão Carioca: Conectando Cidade e Floresta, coordenado pela Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa – AS-PTA, que visa contribuir para a conservação dos recursos naturais da floresta urbana do Parque Estadual da Pedra Branca (PEPB), com base no manejo sustentável da biodiversidade, valorizando os saberes e práticas de comunidades tradicionais.

Clique aqui e conheça a cartilha

Memórias e Receitas das Cozinhas dos Quilombos do Maciço da Pedra Branca

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Está no Ar: Folha Informativa n.13 – Um olhar agroecológico para a comercialização https://aspta.org.br/2022/12/01/esta-no-ar-folha-informativa-n-13-um-olhar-agroecologico-para-a-comercializacao/ https://aspta.org.br/2022/12/01/esta-no-ar-folha-informativa-n-13-um-olhar-agroecologico-para-a-comercializacao/#respond Thu, 01 Dec 2022 14:03:43 +0000 http://aspta.org.br/?p=19878 Informativo bimestral das ações do Projeto Sertão Carioca: Conectando Cidade e Floresta. 🙋🏿‍♂️🙋🏽‍♀️ Na seção Gente Que Faz o Projeto, conheça pessoas que processam e comercializam alimentos da agricultura urbana do Rio de Janeiro. Eles e elas atuam nas feiras e nos espaços de mercado que integram a Rede Carioca de Agricultura Urbana. 👩🏽‍🏫 Na seção Divulgação … Leia mais

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Informativo bimestral das ações do Projeto Sertão Carioca: Conectando Cidade e Floresta.

🙋🏿‍♂️🙋🏽‍♀️ Na seção Gente Que Faz o Projeto, conheça pessoas que processam e comercializam alimentos da agricultura urbana do Rio de Janeiro. Eles e elas atuam nas feiras e nos espaços de mercado que integram a Rede Carioca de Agricultura Urbana.

👩🏽🏫 Na seção Divulgação Científica, confira o texto  Agricultura Urbana e Mercados Locais no estado do Rio de Janeiro, adaptado do artigo “Cultivando relações no Arranjo Local da Penha: a mobilização de mulheres a partir das práticas de agricultura urbana na favela”. Por Mariana Portilho, Camila Gonçalves de Oliveira Rodrigues e Annelise Caetano Fraga Fernandez.

👣Já na seção Diários de Campo, confira os relatos: “Pesquisa e agriculturas na Floresta da Pedra Branca: produção de alimentos e de conhecimentos”“Ações de comunicação e apoio à comercialização através da Campanha Produtos da Gente”“Memória social, ações pedagógicas e Turismo de Base Comunitária no Parque Estadual da Pedra Branca”

👀 Boa leitura!

Folha Informativa 13 – Um olhar agroecológico para a comercialização

Acesse nosso instagram @projeto.sertao.carioca

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Cartilha de Árvores do Maciço da Pedra Branca Um olhar quilombola para o uso e a conservação https://aspta.org.br/2022/09/20/cartilha-de-arvores-do-macico-da-pedra-branca-um-olhar-quilombola-para-o-uso-e-a-conservacao/ https://aspta.org.br/2022/09/20/cartilha-de-arvores-do-macico-da-pedra-branca-um-olhar-quilombola-para-o-uso-e-a-conservacao/#respond Tue, 20 Sep 2022 20:27:00 +0000 https://aspta.org.br/?p=19722 Esta cartilha reúne algumas árvores presentes na vida das comunidades que vivem, moram e plantam no Maciço da Pedra Branca. Trata dos usos e também das histórias pessoais, de como essa interação é indissociável. Pelos caminhos do Sertão Carioca, as árvores oferecem sombra, proteção, alimentos, medicina e reconforto espiritual. Elas enraízam os conhecimentos e as epistemologias quilombolas … Leia mais

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Esta cartilha reúne algumas árvores presentes na vida das comunidades que vivem, moram e plantam no Maciço da Pedra Branca. Trata dos usos e também das histórias pessoais, de como essa interação é indissociável.

Pelos caminhos do Sertão Carioca, as árvores oferecem sombra, proteção, alimentos, medicina e reconforto espiritual. Elas enraízam os conhecimentos e as epistemologias quilombolas sobre ecologia e natureza, ao mesmo tempo que nutrem o imaginário popular como entes vivos e atuantes.

No ciclo de vida a longo, médio e curto prazo, elas compõem todo um ecossistema bio-sócio-cultural. No Maciço, elas tiveram e continuam tendo um papel crucial na vida local, tanto na economia, quanto no uso cotidiano de subsistência.

Este é um pequeníssimo extrato da riqueza biocultural das comunidades quilombolas e agricultoras do Maciço da Pedra Branca em relação a como interagem com a mata e suas árvores, seus saberes, suas histórias. Construído a partir de um levantamento cotidiano, simples e afetuoso ao longo de encontros, escutas e trocas em oficinas e mutirões, compilamos e registramos informações sobre árvores que estão na memória coletiva e na epistemologia quilombola das comunidades agricultoras do Quilombo Dona Bilina, Quilombo Cafundá Astrogilda e Quilombo do Camorim, que ficam na da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro, e nos foram contadas, principalmente por Adilson Almeida, Sandro Santos,Tati Mesquta, Paulinho Martins, Adilson Júnior e Maria Lúcia Mesquita.

Esperamos que possa aproximá-lo(a), caro(a) leitor(a), do universo fascinante e mágico das árvores.

Boa leitura!

Cartilha de Árvores do Maciço da Pedra Branca – Um olhar quilombola para o uso e a conservação

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ABCDário – Cartilha Educação Ambiental https://aspta.org.br/2022/09/20/abcdario-cartilha-educacao-ambiental/ https://aspta.org.br/2022/09/20/abcdario-cartilha-educacao-ambiental/#respond Tue, 20 Sep 2022 20:20:27 +0000 https://aspta.org.br/?p=19714 A cartilha Abcdário é voltada para o público de educação infantil das comunidades quilombolas e agricultoras da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. O material visa apoiar atividades de educação ambiental e combate ao racismo e faz parte do Programa de Educação Ambiental e Antirracista para as Infâncias, realizado no âmbito do eixo … Leia mais

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A cartilha Abcdário é voltada para o público de educação infantil das comunidades quilombolas e agricultoras da zona oeste da cidade do Rio de Janeiro. O material visa apoiar atividades de educação ambiental e combate ao racismo e faz parte do Programa de Educação Ambiental e Antirracista para as Infâncias, realizado no âmbito do eixo sociocultural do Projeto Sertão Carioca: Conectando Cidade e Floresta que é executado pelo Programa de Agricultura Urbana da AS-PTA na cidade do Rio de Janeiro.

A cartilha foi desenvolvida na perspectiva de fortalecimento dos conhecimentos tradicionais em torno do solo e da biodiversidade da Floresta da Pedra Branca, e teve apoio do Instituto Permacultura Lab e da Embrapa Escola.

Confira.

ABCdário – Cartilha Educação Ambiental_

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Cartografia Participativa do Quilombo do Camorim – Guardiões da Sankofa https://aspta.org.br/2022/09/20/cartografia-participativa-do-quilombo-do-camorim-guardioes-da-sankofa/ https://aspta.org.br/2022/09/20/cartografia-participativa-do-quilombo-do-camorim-guardioes-da-sankofa/#respond Tue, 20 Sep 2022 20:16:24 +0000 https://aspta.org.br/?p=19710 No Quilombo do Camorim, os vestígios históricos materiais mais sobressalentes correspondem à história colonial do Brasil, da qual também há inúmeros registros de arquivos pesquisados pelos historiadores. Em termos materiais, destaca-se a Igreja de São Gonçalo do Amarante que está em pé e foi tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultural (INEPAC) em … Leia mais

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No Quilombo do Camorim, os vestígios históricos materiais mais sobressalentes correspondem à história colonial do Brasil, da qual também há inúmeros registros de arquivos pesquisados pelos historiadores.

Em termos materiais, destaca-se a Igreja de São Gonçalo do Amarante que está em pé e foi tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultural (INEPAC) em 1965. A igreja foi construída em 1625 por Gonçalo de Sá Correia, filho do governador da cidade do Rio de Janeiro, Salvador Correia de Sá.

A partir da pequena igreja se rastreia a história da sesmaria onde foi instalado o Engenho do Camorim, um dos muitos engenhos de escravos da planície de Jacarepaguá. Lá, foi registrada a plantação de canaviais para a produção de açúcar e aguardente a partir do trabalho dos africanos escravizados. Alguns escravizados compravam sua alforria e se tornavam foreiros que arrendavam as terras dos monges. As últimas alforrias foram concedidas em 1871 pouco antes do fim da escravidão.

Através do eixo sociocultural do Projeto Sertão Carioca: Conectando Cidade e Floresta, executado pela AS-PTA, realizamos um conjunto de oficinas participativas de Cartografia Social que narram essa história a partir do olhar dos quilombolas que residem lá hoje.

Confira!

Cartografia Social – Guardiães de Sankofa – Quilombo do Camorim

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Cartografia Cafundá-Astrogilda: caminhos de memória e resistência https://aspta.org.br/2022/09/19/cartografia-cafunda-astrogilda-caminhos-de-memoria-e-resistencia/ https://aspta.org.br/2022/09/19/cartografia-cafunda-astrogilda-caminhos-de-memoria-e-resistencia/#respond Mon, 19 Sep 2022 18:55:19 +0000 https://aspta.org.br/?p=19706 É no maciço da Pedra Branca, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde está o território das famílias afrodescendentes que conformam o Quilombo Cafundá-Astrogilda, ao qual se chega pelo bairro de Vargem Grande. Fazem parte da comunidade quilombola as famílias Lacerda Drumond, Pereira, Alves de Andrade, Martins, Cardia, Rodrigues, Mendez e Santos Mesquita entre outras … Leia mais

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É no maciço da Pedra Branca, localizado na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde está o território das famílias afrodescendentes que conformam o Quilombo Cafundá-Astrogilda, ao qual se chega pelo bairro de Vargem Grande.

Fazem parte da comunidade quilombola as famílias Lacerda Drumond, Pereira, Alves de Andrade, Martins, Cardia, Rodrigues, Mendez e Santos Mesquita entre outras que se distribuem geograficamente em núcleos parentais que se misturam.

Foi a família Santos Mesquita a que deu início ao processo de certificação quilombola expedido pela Fundação Cultural Palmares em 2014. O nome Cafundá – Astrogilda está relacionado à história dos Santos Mesquita cuja matriarca, dona Astrogilda, deu início a essa linhagem e se tornou conhecida pela sua obra no terreiro localizado no Caminho do Cafundá.

Através do eixo sociocultural do Projeto Sertão Carioca: Conectando Cidade e Floresta, executado pela AS-PTA, realizamos um conjunto de oficinas participativas de Cartografia Social que deram origem a esse material.

Confira.

Cartografia Cafundá Astrogilda – Caminhos de Memória e Resistência

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Está no Ar: Folha Informativa n.12 – Um olhar agroecológico para os serviços ecossistêmicos https://aspta.org.br/2022/08/24/esta-no-ar-folha-informativa-n-12-um-olhar-agroecologico-para-os-servicos-ecossistemicos/ https://aspta.org.br/2022/08/24/esta-no-ar-folha-informativa-n-12-um-olhar-agroecologico-para-os-servicos-ecossistemicos/#respond Wed, 24 Aug 2022 16:37:19 +0000 https://aspta.org.br/?p=19611 Na seção Gente Que Faz o Projeto, conheça pesquisadoras, pesquisadores e as pesquisas que estamos desenvolvendo no Maciço da Pedra Branca. Eles estão facilitando diversas oficinas, investigando Sistemas Agroflorestais e também produzindo dados e informações sobre a biodiversidade no Parque Estadual da Pedra Branca. Na seção Divulgação Científica, confira o texto Biodiversidade e serviços ecossistêmicos: A agricultura … Leia mais

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Na seção Gente Que Faz o Projeto, conheça pesquisadoras, pesquisadores e as pesquisas que estamos desenvolvendo no Maciço da Pedra Branca. Eles estão facilitando diversas oficinas, investigando Sistemas Agroflorestais e também produzindo dados e informações sobre a biodiversidade no Parque Estadual da Pedra Branca.

Na seção Divulgação Científica, confira o texto Biodiversidade e serviços ecossistêmicos: A agricultura urbana produz mais que alimentos, produzido pela pesquisadora Mariella Uzêda, da Embrapa Agrobiologia.

Já na seção Diários de Campo, confira as atividades desenvolvidas neste último bimestre, tais como as ações de Educomunicação realizadas junto às comunidades, as ações de Turismo de Base Comunitária e Museologia Social e as iniciativas no campo da Agroecologia e Tecnologia Social.

Boa leitura!

Folha Informativa 12 – Um olhar agroecológico para os Serviços Ecossistêmicos

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Cartografia Participativa – Quilombo Dona Bilina https://aspta.org.br/2022/08/10/cartografia-participativa-quilombo-dona-bilina/ https://aspta.org.br/2022/08/10/cartografia-participativa-quilombo-dona-bilina/#respond Wed, 10 Aug 2022 22:25:50 +0000 https://aspta.org.br/?p=19567 O Quilombo Dona Bilina está localizado na vertente norte do Maciço da Pedra Branca, região conhecida como Rio da Prata, no bairro de Campo Grande, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. O nome da comunidade é uma homenagem à Dona Bilina, parteira e rezadeira local. De acordo com seus familiares, ela morou na … Leia mais

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O Quilombo Dona Bilina está localizado na vertente norte do Maciço da Pedra Branca, região conhecida como Rio da Prata, no bairro de Campo Grande, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. O nome da comunidade é uma homenagem à Dona Bilina, parteira e rezadeira local. De acordo com seus familiares, ela morou na vertente da Virgem Maria após a Pedra do Carvalho bem próximo ao Pico da Pedra Branca, de onde raramente saía. Era amena e acolhedora na convivência com todos, uma preta velha com seus costumes de plantar guandu e batatas, fumar cachimbo, tomar café e cachaça, com seu marido. Seus netos e agregados lembram dela como Madrinha.

Nesta cartografia, você fica sabendo um pouco mais dessa história e também confere 4 sugestões de roteiro de Turismo de Base Comunitária para melhor conhecer o território.

Boa leitura!

Cartografia Participativa – Quilombo Dona Bilina

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Está no ar a Folha Informativa n.10: Sem feminismo, não há agroecologia! https://aspta.org.br/2022/04/13/esta-no-ar-a-folha-informativa-n-10-sem-feminismo-nao-ha-agroecologia/ https://aspta.org.br/2022/04/13/esta-no-ar-a-folha-informativa-n-10-sem-feminismo-nao-ha-agroecologia/#respond Wed, 13 Apr 2022 19:57:06 +0000 http://aspta.org.br/?p=19342 Na seção Gente Que Faz o Projeto, conheça as mulheres da agricultura urbana responsáveis pela preservação e conservação das águas e dos solos das florestas do RJ. Na seção Divulgação Científica, confira o texto O papel da Agroecologia no desenho de sistemas agrícolas resilientes às mudanças climáticas. Já na seção Diários de Campo, confira o conjunto de … Leia mais

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Na seção Gente Que Faz o Projeto, conheça as mulheres da agricultura urbana responsáveis pela preservação e conservação das águas e dos solos das florestas do RJ.

Na seção Divulgação Científica, confira o texto O papel da Agroecologia no desenho de sistemas agrícolas resilientes às mudanças climáticas.

Já na seção Diários de Campo, confira o conjunto de atividades desenvolvidas em torno dos seguinte eixos:

Intercâmbio de Mulheres dos Arranjos Locais do Rio de Janeiro

Tecnologias Sociais de Produção agroecológica e Justiça Climática

Identidade quilombola, memórias e conservação ambiental no Maciço da Pedra Branca
Boa leitura!

Folha Informativa 10 – Sem feminismo, não há agroecologia!

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