No semiárido brasileiro, as famílias agricultoras desenvolveram uma importante forma de organização social do trabalho agrícola baseada nas relações de reciprocidade e solidariedade, mobilizando membros de várias famílias: vizinhos, parentes, compadres ou até mesmo o conjunto de toda a comunidade. Esse modo de vida se traduz em práticas espontâneas, muitas vezes voltadas para o compartilhamento de alimentos, sementes, água e outros recursos materiais ou simbólicos para apoiar uma jovem família ou aquela mais necessitada. Ou, ainda, as relações de ajuda mútua são realizadas para a promoção de melhorias das condições de vida de toda a coletividade.
Foi resgatando e reforçando essa cultura de partilha e da economia da solidariedade que as dinâmicas que compõem a Articulação do Semiárido Paraibano (ASA-PB) vêm disseminando novas práticas de cooperação e ajuda mútua, baseadas em construções comunitárias mais estruturadas de crédito para aquisição de bens, os Fundos Rotativos Solidários (FRS). Para a ASA-PB, os FRS constituem uma importante ferramenta de democratização das inovações técnicas e organizativas justamente por se apoiarem nos laços sociais e na lógica de partilha presente nas comunidades rurais.
Como num folheto de cordel, agricultores e agricultoras contam como os fundos rotativos foram se tornando um meio para o fortalecimento dos processos de desenvolvimento comunitário, um suporte ao financiamento da transição agroecológica das unidades familiares de produção. E mais, contam como os fundos solidários têm se mostrado um instrumento pedagógico poderoso que permite o aprendizado do exercício da cidadania.
Assista ao vídeo:
Leia a cartilha:
Cartilha – Cordel do Fundo Solidário
No semiárido brasileiro, as famílias agricultoras desenvolveram uma importante forma de organização social do trabalho agrícola baseada nas relações de reciprocidade e solidariedade, mobilizando membros de várias famílias: vizinhos, parentes, compadres ou até mesmo o conjunto de toda a comunidade. Esse modo de vida se traduz em práticas espontâneas, muitas vezes voltadas para o compartilhamento de alimentos, sementes, água e outros recursos materiais ou simbólicos para apoiar uma jovem família ou aquela mais necessitada. Ou, ainda, as relações de ajuda mútua são realizadas para a promoção de melhorias das condições de vida de toda a coletividade.
Foi resgatando e reforçando essa cultura de partilha e da economia da solidariedade que as dinâmicas que compõem a Articulação do Semiárido Paraibano (ASA-PB) vêm disseminando novas práticas de cooperação e ajuda mútua, baseadas em construções comunitárias mais estruturadas de crédito para aquisição de bens, os Fundos Rotativos Solidários (FRS). Para a ASA-PB, os FRS constituem uma importante ferramenta de democratização das inovações técnicas e organizativas justamente por se apoiarem nos laços sociais e na lógica de partilha presente nas comunidades rurais.
Como num folheto de cordel, agricultores e agricultoras contam como os fundos rotativos foram se tornando um meio para o fortalecimento dos processos de desenvolvimento comunitário, um suporte ao financiamento da transição agroecológica das unidades familiares de produção. E mais, contam como os fundos solidários têm se mostrado um instrumento pedagógico poderoso que permite o aprendizado do exercício da cidadania.
No semiárido brasileiro, as famílias agricultoras desenvolveram uma importante forma de organização social do trabalho agrícola baseada nas relações de reciprocidade e solidariedade, mobilizando membros de várias famílias: vizinhos, parentes, compadres ou até mesmo o conjunto de toda a comunidade. Esse modo de vida se traduz em práticas espontâneas, muitas vezes voltadas para o compartilhamento de alimentos, sementes, água e outros recursos materiais ou simbólicos para apoiar uma jovem família ou aquela mais necessitada. Ou, ainda, as relações de ajuda mútua são realizadas para a promoção de melhorias das condições de vida de toda a coletividade.
Foi resgatando e reforçando essa cultura de partilha e da economia da solidariedade que as dinâmicas que compõem a Articulação do Semiárido Paraibano (ASA-PB) vêm disseminando novas práticas de cooperação e ajuda mútua, baseadas em construções comunitárias mais estruturadas de crédito para aquisição de bens, os Fundos Rotativos Solidários (FRS). Para a ASA-PB, os FRS constituem uma importante ferramenta de democratização das inovações técnicas e organizativas justamente por se apoiarem nos laços sociais e na lógica de partilha presente nas comunidades rurais.
Como num folheto de cordel, agricultores e agricultoras contam como os fundos rotativos foram se tornando um meio para o fortalecimento dos processos de desenvolvimento comunitário, um suporte ao financiamento da transição agroecológica das unidades familiares de produção. E mais, contam como os fundos solidários têm se mostrado um instrumento pedagógico poderoso que permite o aprendizado do exercício da cidadania.