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19 de novembro de 2013
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Entidades lançam em Campina Grande programação da Campanha 2013 pelos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher

Um ano sem Ana AliceEntidades feministas e de defesa dos direitos das mulheres promoverão em Campina Grande e outras regiões da Paraíba uma série de atividades da Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher a partir desta quarta-feira, dia 20 de novembro. Esta é a 22ª edição da Campanha, uma ação que envolve organizações de 159 países no período de 25 de novembro, dia internacional pelo fim da violência contra a mulher até 10 de dezembro, data em que se comemora o aniversário da promulgação da Declaração Universal dos Direitos Humanos. No Brasil a Campanha se inicia já no dia 20 de novembro, por ocasião do dia da Consciência Negra.

A programação da Campanha inclui rodas de conversa, palestras, seminário e uma marcha no município de Picuí. O objetivo da Campanha é dar visibilidade à luta pelo fim das diversas formas de violência contra a mulher.

Entre as entidades que organizam a programação estão: Centro de Ação Cultural (CENTRAC), Grupo Flor e Flor Estudos de Gênero/UEPB; Associação das Trabalhadoras Domésticas; Grupo de Apoio à Vida (GAV); Rede de Mulheres em Articulação da Paraíba (AMB-PB), DCE UEPB Gestão “O tempo não para”, 08 de Março Centro Acadêmico de Serviço Social, Mulheres da Articulação Semiárido Paraibano (ASA Paraíba), União de Mulheres Brasileiras (UBM), Centro de Organização Popular (CEOP) e Fórum Feminismo e Direitos Humanos.

Números – Segundo dados do Centro da Mulher 08 de março, até outubro de 2013 foram registrados 89 estupros e 56 homicídios de mulheres só na Paraíba. Com relação ao mesmo período de 2012, houve uma redução de 31% no número de homicídios, o que segundo o movimento de mulheres, embora seja um reflexo da aplicação da Lei Maria da Penha, não é o suficiente para se comemorar: “Apesar dessa aparente redução, os números ainda são bastante altos e a rede de serviços de atenção à mulher vítima de violência não funciona de forma articulada, o que dificulta um atendimento integral e incide no retorno das mulheres ao ciclo de violência. Além disso, as ações de prevenção são pontuais e não desconstroem efetivamente o machismo”, afirma Mary Alves, do Flor e Flor Grupo de Estudos de Gênero da UEPB e da Ong Centro de Ação Cultural (CENTRAC).

Um estudo divulgado no mês de setembro pelo Instituto de Pesquisa e Economia Aplicada (IPEA) colocou o estado na oitava posição com maior taxa de mortes violentas de mulheres. Segundo a pesquisa, são sete mortes para cada 100 mil mulheres no estado, o índice da Paraíba é de 6,99%, superior ao índice nacional que é de 5,82%.

Programação 16 dias de ativismo/2013

20/11- 16h30 –   Sede do GAV- AV. Almirante Barroso, 672. Liberdade –   Roda de conversa conceitos de violência

20/11- 19h –  Central de Aulas -UEPB / Auditório III –   Palestra: A representação da mulher negra na Ciência (Katemari Diogo da Rosa)

23/11- 8h –   Picuí – Concentração em frente ao Banco do Brasil –   III Marcha pelo Fim da violência contra as Mulheres

28/11- 14h30 –   Papel Marchê/ Auditório de Organização – Bairro do Cruzeiro  – Roda de conversa: Conceitos de violência- por Délia e Susana

10/12/13 –   Hotel Fazenda Day Camp – Sítio Lucas, Campina Grande. – Seminário de gênero- ASA/Paraíba

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Tags:mulheres, mulheres e agroecologia

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