No interior da floresta do Maciço da Pedra Branca, certas características se repetem: superfícies planas, localizadas nas encostas e cobertas por uma terra preta contendo pequenos fragmentos de carvão. Essas marcas tratam-se de vestígios de carvoarias artesanais utilizadas do século XVIII até o início do XX. Na época, o Rio de Janeiro passava por transformações urbanas que demandavam uma grande quantidade de carvão. Entre 1902 e 1906, o prefeito Pereira Passos comandou uma série de demolições e desapropriações pela cidade, principalmente nos densos cortiços da área portuária central.
Conheça um pouco mais dessa história, no folheto Carvoeiros do Maciço da Pedra Branca, realizado em parceria com o INEA e o LABEH (PUC-RJ).
Cartilha – Histórias do Maciço da Pedra Branca